segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Curiosidades Históricas (Sandra Lima)


Curiosidades diversas sobre o Egito



A economia egípcia era baseada principalmente na agricultura que era realizada nas margens férteis do rio Nilo.
Eles acreditavam na vida após a morte, por isso os cadáveres eram mumificados e colocados em pirâmides, com o objetivo de preservar o corpo em vida eterna.
A vida após a morte seria definida, segundo crenças egípcias, pelo deus Osíris. Que era o deus da morte.
O coração era o julgamento nesta crença, quem tinha o coração pesado tinha sido uma pessoa ruim em vida e quem tinha o coração leve teria feito boas ações com sua chance de existencia. Essa era a crença central egipicia sobre a vida e a morte.

Muitos animais também eram considerados sagrados pelos egípcios por exemplo:

* chacal um animal de habito noturno, com faro extremamente por instinto se sentir cheiro de carne, restos mortais costuma desenterra-los.

* gato significa agilidade, inteligencia porem cauteloso.

* carneiro era simbolo de reprodução.

* serpente simbolizava várias coisas, dentro delas a renovação porque as cobras trocam de pele. Mas também representa na mitólogia o poder de agilidade, traição e silencio.... afinal elas apenas rastejam e são rápidas. Também simboliza vida e morte porque o seu próprio veneno pode matar, mas é dele mesmo que se fabrica o antídoto, a cura.

* águia capacidade de voar ir longe e sempre sozinha, simboliza capaciade de seguir sozinho.

* o escaravelho é simbolo da ressurreição.


Os faraós eram praticamente considerados como se fossem deuses vivos. O reinado era passado de pai pra filho e assim por diante.Eles possuiam poder absoluto na sociedade egipicia... desde a vida política, economica até nas questões religiosas que eram politeísta. Ou seja eles acreditavam em varios deuses e cada deus ou deusa poderia interferir na vida de todos e também tomar forma de animais.

Alguns deuses ou deusas eram estes:

Ísis deusa do amor, da magia ela representava os mistérios daquela época.

Anúbis era um deus que preparava as almas para seguirem até o outro mundo. Onde Osíris que era o deus responsavel pelo julgaria essas almas.

Seth era o deus da tempestade, das coisas malignas, o criador da desordem e violência.

Toth por exemplo era o deus da sabedoria, o criador dos hieróglifos, aquela escrita esquisita do antigo Egito.

Sobek era uma divindade responsavel paciência nas à crise humanas, ele seria o deus que concedia a calma qual algo fosse interrompido por uma fatalidade ou qualquer outra razão.

Horus era o deus dos céus, da realeza, dos poderes, da sabedoria, do que pode visto alem dos olhos.
Essa caracteristica foi atribuída à ele porque numa luta com outro deus Seth ele perdeu um dos olhos que foi substituído por um amuleto.





Uma das figuras mais famosas na história egipcia é a Cleópatra , que foi a última Rainha da Dinastia no Egito antes dele ser invadido. A ambição dessa mulher era tão grande que foi capaz
causar uma impactante instabilidade política e econômica no país. Diante disso, ela acabou decidindo pedir ajuda à Roma e se tornando amante de César com quem teve um filho e mais tarde ela ajudou ele assassinar o próprio irmão.
Quando César morreu ela voltou ao Egito ainda mais ambiciosa, e sabendo que Marco Antônio outro romano ocupava o cargo de governador em Alexandria. Estimulada pela ambição que era a coisa mais comum nela... Cleópatra acabou se relacionando com ele e o casal teve 3 filhos.
A atitude de Marco Antônio pela paixão fez com que ele largasse tudo ao dominio da rainha assim devolvendo pra ela as terras egipcias que tinham sido conquistadas pelo Império Romano.
Isso acabou virando uma guerra onde o casal apaixonado foi derrotado por Otávio que comandava Roma na época. Diante da perda e da decepção ambos cometeram suicídio. Cleópatra e ele deixaram-se intencionalmente serem picados por uma serpente.


Pra finalizar um suposto hino a deusa Isis encontrado em Nag Hammadi território egipcio no seculo III.

Porque sou eu a primeira e a última
Eu sou a venerada e a desprezada
Eu sou a prostituta e a santa
Eu sou a esposa e a virgem

Eu sou a mãe e a filha

Eu sou os braços da minha mãe

Eu sou estéril, e os meus filhos são numerosos

Eu sou a bem casada e a solteira

Eu sou a que dá à luz e a que jamais procriou
Eu sou a consolação das dores de parto

Eu sou a esposa e o esposo

Eu sou a força do próprio homem que me criou

Eu sou a mãe do meu pai
Sou a irmã do meu marido
E ele é meu filho rejeitado

Respeitem-me

Porque eu sou o escandalo magnifico.



quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Religião-Regiane Lima

        A Religião (do latim: "religio" usado na Vulgata, que significa "prestar culto a uma divindade", “ligar novamente", ou simplesmente "religar") pode ser definida como um conjunto de crenças relacionadas com aquilo que parte da humanidade considera como sobrenatural, divino, sagrado e transcendental, be m como o conjunto de rituais e códigos morais que derivam dessas crenças.





Etimologia
      A palavra portuguesa religião deriva da palavra latina religionem (religio no nominativo), mas desconhece-se ao certo que relações estabelece religionem com outros vocábulos. Aparentemente no mundo latino anterior ao surgimento do cristianismo, religionem referia-se a um estilo de comportamento marcado pela rigidez e pela precisão.

Classificação das religiões

  Classificação geográfica

 Esta classificação procura agrupar as religiões com base em critérios geográficos, como a concentração numa determinada região ou o facto de certas religiões terem nascido na mesma região do mundo. As categorias mais empregues são as seguintes:
  Esta classificação não se refere à forma como tais religiões estão distribuídas hoje pela Terra, mas às regiões onde elas surgiram. Fundamenta-se no fato de que as religiões paridas em regiões próximas mantém também proximidades em relação aos seus credos, por exemplo: as religiões nascidas no Oriente Médio em geral são monoteístas e submetem seus crédulos a forte regime de proibições e obrigações, sempre se utilizando de ameaças pós-mortem como a do inferno cristão. Já as religiões nascidas no Oriente Distante são ou politeístas ou espiritualistas (não pregam a existência de nenhum deus, mas acreditam em forças espirituais) e são mais flexíveis quanto suas normas morais.
A distribuição atual das religiões não corresponde às suas origens, já que algumas perderam força em suas regiões nativas e ganharam participação em outras partes do planeta, um exemplo básico é o cristianismo, que é minoritário no Oriente Médio (onde surgiu) e majoritário em todo o Ocidente e na Oceania (para onde migrou). Há ainda o caso das religiões greco-romanas que dominaram a Europa por séculos mas hoje são religiões mortas, provavelmente sem nenhum seguidor vivo em todo o planeta.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

invençoes Maria Madalena 50

Santos Dumont e a invenção do avião

Tema:Esportes aéreos
Autor: Henrique Lins de Barros
Data: 25/10/2006

Voar e controlar o vôo foram grandes desafios que mobilizaram cientistas, engenheiros, inventores, visionários e aficionados por mais de dois séculos. As tímidas demonstrações do pequeno balão de ar quente, realizadas pelo jesuíta brasileiro Bartolomeu de Gusmão, em 1709, mostraram que o sonho de voar poderia se transformar em realidade.

Outro brasileiro, o paraense Julio Cezar Ribeiro de Souza, conseguiu em 1880 dar um passo na direção da dirigibilidade de balões. Mas foi somente em 19 de outubro de 1901, quando o dirigível 6 de Alberto Santos Dumont contornou a torre Eiffel, em Paris, que o vôo com controle ficou comprovado.

No entanto, foi a invenção do avião, em 1906, que produziu extraordinário impacto no cenário mundial. O avião transformou-se no principal meio de transporte transcontinental, alterando profundamente as relações internacionais e todos os aspectos da vida moderna.

O trabalho do mineiro Alberto Santos Dumont no campo da aeronáutica é de uma impressionante criatividade. Inventor do primeiro motor a explosão útil na aerostação e do motor de cilindros opostos, inovador no uso de materiais até então ignorados, do relógio de pulso prático, entre outras muitas contribuições, Santos Dumont culminou sua carreira ao apresentar o primeiro avião, o 14bis, capaz de realizar um vôo completo na presença de uma comissão de especialistas e do público, e ao inventar, pouco depois, o primeiro avião da categoria ultraleve, o diminuto Demoiselle.

O processo de criação de Santos Dumont é um raro exemplo no campo da inovação tecnológica. Projetou, construiu, testou e demonstrou publicamente seus modelos, motivando outros inventores a seguirem os caminhos descobertos por ele. Os vôos que realizou com seus balões, seus dirigíveis e seus aviões forneceram elementos importantes para o desenvolvimento subseqüente da aeronáutica.

Santos Dumont teve condições familiares particulares que permitiram com que estudasse e se dedicasse à sua vocação tecnológica; grande parte de suas atividades inventivas foram realizadas na Europa, pois não havia condições para o desenvolvimento tecnológico no Brasil naquela época.

O Ministério da Ciência e Tecnologia integra-se às comemorações nacionais e mundiais do centenário do vôo do 14bis e promove a difusão, em colaboração com outras áreas de governo e com a comunidade científica e tecnológica, de informações, materiais educativos e de divulgação relativos ao acontecimento.

É importante que todos os brasileiros, em particular os jovens, tenham a possibilidade de conhecer melhor a vida e a obra deste grande compatriota, discernir o impacto de seus inventos e entender um pouco da ciência e do entorno tecnológico que possibilitou seu sucesso.

Inspirados em seu exemplo, devemos estimular a curiosidade, valorizar a criatividade e promover a inovação em todos os setores da vida social. Um dos desafios atuais dos governos e da sociedade brasileira é dar condições aos milhões de jovens brasileiros – um extraordinário potencial humano – de terem uma educação de qualidade, em particular no domínio das ciências.

Quando tivermos conseguido isto certamente teremos muitos outros feitos científicos e tecnológicos a comemorar, como estamos fazendo agora, com justo orgulho nacional, com Alberto Santos Dumont.